Daqui a duas semanas, dia 7, dois candidatos vão concorrer à vaga deixada pelo prefeito eleito em 2008 e cassado em 2009 pelo TRE.
Rio - Carapebus, município do Norte Fluminense, distante 270 quilômetros do Rio de Janeiro, se prepara para levar às urnas, daqui a duas semanas, precisamente a 7 de fevereiro, pouco mais de um terço de sua população de 11.939 habitantes. Esta eleição suplementar, determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral, acontecerá por motivo da cassação de Eduardo Nunes Cordeiro, cujas contas foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Eduardo foi eleito prefeito em 2008 por mais de 50% dos votos válidos, representando o PMDB e mais cinco partidos. A cidade hoje é administrada pelo prefeito interino Sebastião Messa, o Tiãozinho. Para sentar na cadeira de prefeito, dois candidatos concorrem à eleição suplementar. Pelo PMDB, Francisco Alípio Fragoso, tendo como vice Tânia Maria Carvalho Cabral Silva. Pela coligação Mudança para Valer, formada por PRB e PDT, disputa Amaro Fernandes dos Santos, derrotado na eleição de 2008, ao lado de Luiz Carlos Fragoso Filho como vice.
A juíza Elisabete Franco Longobardi, da 255ª Zona Eleitoral, em Quissamã, responsável pelo pleito de Carapebus, pediu ao presidente do TRE, Nametala Jorge, que a presença das polícias Federal, Civil e Militar não seja apenas no dia da votação, mas também para o apoio às equipes de fiscalização que atuarão no processo eleitoral. O presidente do TRE-RJ, desembargador Nametala Jorge, reuniu-se recentemente com representantes da Secretaria Estadual de Segurança e da Polícia Federal para tratar do esquema de segurança na eleição suplementar do dia 7 de fevereiro, ocasião em que foi traçada uma linha de ação coordenada da força pública para o pleito e serviu como um primeiro contato com vistas às eleições gerais de outubro deste ano.
Fonte: O Dia Online.
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