Ontem na Câmara Municipal de Magé aconteceu um grande espetáculo teatral promovido pelos nossos "excelencias vereadores". Como sempre a faz a ex-prefeita de Magé, obrigou as pessoas que trabalham para a prefeitura, a maioria nos núcleo do Programa Saúde da Família PSF, pressionar os vereadores a votarem pela aprovação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar a gestão da prefeita afastada. O vereador Amsterdan resolveu jogar gasolina na fogueira e "diz que já sabia que essa comissão foi instalada a pedido da ex-prefeita para limpar a barra dela". Mais como diz meu velho pai o tiro saiu pela culatra. MP fique de olho neles.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
JUSTIÇA QUER QUE EX-PREFEITA SEJA MULTADA
A Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo de Magé, no Rio de Janeiro, ingressou com uma execução de multa contra a ex-prefeita do município, Núbia Cozzolino. A multa de R$ 21,2 milhões se deve ao não cumprimento da decisão judicial que determinou a exclusão do sobrenome Cozzolino da fachada de sete escolas municipais. A sentença resultou de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ), em agosto de 2008, contra o município de Magé e Núbia Cozzolino. Na época, a prefeita foi obrigada a substituir os nomes de seus parentes por outros nomes nas fachadas das escolas municipais, sob pena de multa diária de R$ 10 mil para cada infração.
O Grupo de Apoio aos Promotores (GAP) do MP-RJ constatou que o sobrenome Cozzolino não foi retirado das escolas: Antonio Cozzolino, Renato Cozzolino, Benito Allem Cozzolino Rodrigues, Maria Tereza Cozzolino Rodrigues, Izolina Cozzolino, Rafael Cozzolino Neto e Rafael Cozzolino Júnior.
fonte: www.estadao.com
COAF - QUEM DENUNCIOU MOVIMENTAÇÃO DE R$ 3.000.000,00 PARA ASILO DE CAMBUCI-RJ FECHADO DESDE 2005.
COORDENADORIA DE ATIVIDADES FINANCEIRAS DO MINISTÉIRO DA FAZENDA, DENUNCIOU ESTE DESVIO MILHONÁRIO.
A ex-prefeita Núbia ainda tem a cara de pau de dizer que não fez nada, que esta sendo perseguida pelo Ministéiro Público, desta vez o MP soube deste desvio atraves da COAF, veja abaixo os envolvidos e o tamanho da maldade.
Entre os presos, está Charles Cozzolino, irmão de Núbia Cozzolino. Por medida de segurança, seis presos foram levados para a carceragem de Neves, em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Duas mulheres foram encaminhadas para a delegacia do Centro de Niterói. Segundo a polícia, o objetivo é manter os acusados longe do município para evitar manifestações políticas. O depoimento do ex-prefeito Charles Cozzolino que seria em Magé foi adiado e a nova data ainda não foi marcada. Núbia Cozzolino também está sendo investigada por este crime num outro inquérito, que será encaminhado para o Tribunal de Justiça, porque mesmo sendo prefeita afastada, ela só pode ser julgada por desembargadores. Segundo investigações da polícia, além de desvio de verba pública, os envolvidos são suspeitos de fraudar licitações públicas e superfaturar a compra de aparelhos hospitalares e uniformes. O rombo nos cofres públicos pode chegar a R$ 100 milhões, informou a polícia.
De acordo com o delegado titular da 65ª DP, Marcos Quelotti, as investigações começaram há cinco meses, quando a Coordenadoria de Atividades Financeiras do Ministério da Fazenda (Coaf) avisou à polícia sobre a grande movimentação financeiras dos presos. A quadrilha usava as contas da ONG Vida Plena, que funcionava em Cambuci, no Noroeste Fluminense. A organização movimentou cerca R$ 3 milhões para um asilo, onde viviam apenas cinco idosos. O delegado informou ainda que o asilo - fechado desde 2005 pelas péssimas condições de atendimento aos idosos - tinha contrato inicial para movimentar até R$ 15 milhões. Segundo o delegado Roberto Cardoso, diretor do Departamento Geral de Polícia da Baixada, praticamente todo o dinheiro apreendido durante a operação estava numa mesma casa.
Fonte: www.Globo.com.br
Fonte: www.Globo.com.br
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