O Ex-Prefeito Rozan Gomes, teve a coragem de tentar melar a eleição de Magé ao apagar das luzes, o que ganhou com a política sem nunca ter recebido um voto nas Urnas não basta.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, negou nesta sexta-feira suspender as eleições suplementares para a prefeitura de Magé, marcadas para domingo. A ação cautelar foi ajuizada pelo vice-prefeito cassado Rozan Gomes da Silva (PSL). Com a medida, segundo o TSE, ele também tentava retornar ao cargo de prefeito, que chegou a ocupar após o afastamento da prefeita Núbia Cozzolino (PMDN). Na sentença, o ministro destacou o tempo que Rozan Gomes levou para reagir ao pleito. "Verifico que, de início, o TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) aprovou, em 10 de junho, a resolução que disciplina a eleição suplementar de Magé e, posteriormente, em 4 de julho, remarcou a data do pleito suplementar naquela localidade em virtude de decisão do Tribunal Superior Eleitoral. Todavia, apenas agora, véspera da realização do pleito, é que o autor busca suspender os efeitos do acórdão, o que, a toda evidência, acaba por relativizar o perigo da demora", afirmou. Os eleitores vão às urnas para definir os novos prefeito e vice, após a cassação de Núbia Cozzolino e Rozan Gomes, eleitos em 2008. Eles foram condenados por abuso de poder político e econômico, além de uso indevido de meios de comunicação.
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Mais de 700 policiais estão prontos para garantir a eleição para prefeito. Os eleitores estão apreensivos. Segundo uma nova suspeita de irregularidade, um apagão seria armado para impedir o funcionamento das urnas eletrônicas.
O TRE marcou uma reunião com representantes das polícias Civil, Militar e Federal para assegurar a segurança. O atual prefeito, Anderson, é irmão de Núbia Cozzolino, ex-prefeita que foi afastada do cargo em 2009, por abuso de poder.
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Fiscais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) apreenderam R$ 29.600 na residência de um cabo eleitoral do candidato Nestor Vidal (PMDB), nesta quinta-feira. O dinheiro seria usado para realizar boca-de-urna e para compra de votos no dia 31 de julho. Determinada pelo responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral de Magé, juiz Orlando Feitosa, a operação ocorreu após denúncia anônima. Ao chegarem ao imóvel, no bairro Fragoso, os fiscais foram recebidos pelo cabo eleitoral, que negou haver qualquer quantia em espécie na casa. Os fiscais revistaram o local e encontraram o dinheiro. Com o nome protegido por segredo de Justiça, o cabo eleitoral é um ex-integrante do alto escalão do governo municipal. Magé terá eleição suplementar para prefeito no próximo domingo, dia 31. O TRE-RJ marcou a nova eleição depois que Núbia Cozzolino e Rozan Gomes — prefeita e vice-prefeito eleitos em 2008 — tiveram seus mandatos cassados.
Nota de esclarecimento: A ex-secretária de Ação Social de Magé Renata Tuller Chaves Vidal, onde foi encontrado os R$ 29.600,00 não é cabo eleitoral do candidato a Prefeito Nestor Vidal (PMDB), e não autorizamos qualquer cabo eleitoral pagar pessoas para fazer boca de urna, esta pratica criminosa de compra de votos repudiamos, declarou o Presidente Municipal do PMDB Sr. Ernani Silva.
Ruinas da Igreja de Nossa Senhora da Estrela dos Mares.
Casa das Três Portas
Na Casa das Três Portas funcionavam a Cadeia Pública (no andar térreo) e a Câmara ( no andar de cima), criada a partir de 1846, quando o arraial foi elevado à categoria de Vila pelo Rei de Portugal.
Estrada da Serra Velha (Inhomirim)
PREVISÃO DO TEMPO
EU TE AMO!
CREIO NA JUSTIÇA DE DEUS!
"Não quero nem saber se há luz no fim do túnel; Quando entro nele, logo acendo a minha."
"Ter fé é acreditar nas coisas que se esperam e não se vêem." Hbr 11-1.