sábado, 17 de outubro de 2009

CLÁUDIO DA PAKERA SEJA BEM VINDO!

O empresário Cláudio Rodrigues, proprietário da Fábrica de Refrigerantes Pakera, natural de Minas Gerais, fundou no mês de outubro de 1984, está próspera empresa. Há exatamente 25 anos, vem gerando riquezas para a economia deste município, são mais de 1000 mil empregos diretos, aproximadamente 4000 mil pessoas que de forma direta ou indereta, se beneficiam desta empresa, levando para seus lares o pão nosso de cada dia. Parabens Cláudio da Pakera, o chamamos assim de forma carinhosa, você hoje é mais que um mageense, por tudo que tem feito por está terra, chamada Magé. Foi com grande surpresa e alegria, que ouvimos suas palavras hoje na inauguração do centro social do amigo Jonas "o ninha", você se colocou a disposição do processo político do município, aceitando o convite de ser pré-candidato a vaga de ocupante da cadeira principal do palácio anchieta (prefeito). Sabemos que a Pakera necessita de sua dedicação, por este motivo nos sentimos honrados, por saber que o desafio de proporcionar aos 290.000 mil mageenses dias melhores, falou mais forte no seu coração. Em breve teremos a honra de dizer em qualquer lugar, que Magé é uma cidade com linda Geografia, economia próspera e história que enche o Brasil de orgulho. A equipe do Blog aconteceu em Magé saúda este grande Mageense, que adotou esta terra por amor. "Annuit Oceptis".

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"OLHO QUE TUDO VÊ"

O Olho da Providência ou o Olho que Tudo Vê é um símbolo exibindo um olho cercado por raios de luz ou em glória, normalmente dentro de um triângulo. Costuma ser interpretado como a representação do olho de Deus observando a humanidade.Na sua forma actual, o símbolo apareceu primeiro no oeste durante os século 17 e 18, mas representações do Olho que Tudo Vê pode ser encontrado já na Mitologia Egípcia, no Olho de Hórus. Em descrições do século XVII o Olho da Providência algumas vezes aparece rodeado de nuvens. A adição posterior de um triângulo normalmente é visto como uma referência mais explícita da Trindade de Deus, no cristianismo.Em 1782 o Olho da Providência foi adoptado como parte do simbolismo no verso do Grande selo dos Estados Unidos da América.O Olho foi introduzido pelo comitê original do projeto em 1776, e foi desenvolvido de acordo com as sugestões do consultor artístico Pierre Eugene du Simitiere.No selo, o Olho é cercado pelas palavras Annuit Cœptis, querendo dizer "Ele [o Olho da Providência] é favorável aos nossos empreendimentos. O Olho está posicionado acima de uma pirâmide inacabada com treze passos, representando a origem dos treze estados e o crescimento futuro do país. A combinação sugerida seria a de que o Olho, ou Deus, favorece a prosperidade dos Estados Unidos.O Grande Selo é usado para endossar documentos oficiais de Estados Unidos. Como tal, é reproduzido, junto com o Olho de Providência, nas costas de cada nota de um dóllar.O Olho de Providência também aparece como parte da iconografia da Maçonaria. O Olho que Tudo Vê é então um lembrete para os Maçons de que sempre são observados pelo Grande Arquiteto do Universo. Tipicamente o Olho Maçônico da Providência tem um semi-círculo de luz sob o olho — frequentemente com os raios incidindo para baixo. Às vezes, um triângulo é incluído ao Olho, mas isto é visto como uma referência à preferência do Maçom para o número três em numerologia. Outras variações do símbolo também podem ser achadas, com o olho sendo substituído pelas letras ‘G’, representando o Grande Arquiteto.A primeira referência Maçônica oficial ao Olho da Providência está em O Monitoramento Maçônico por Thomas Smith Webb em 1797, alguns anos depois que o Grande Selo foi projetado. O uso Maçônico do Olho não incorpora uma pirâmide, embora o triângulo seja incluído freqüentemente é interpretado como sendo parte.Existe uma lenda urbana popular ou uma teoria da conspiração de que o Olho de Providência e a pirâmide inacabada mostram a influência de Maçonaria na fundação dos Estados Unidos. Isto recentemente foi dramatizado no filme A Lenda do Tesouro Perdido (National Treasure) da Disney Entre os participantes do comitê original do projeto para o Grande Selo dos Estados Unidos, somente Benjamin Franklin era maçom, mas suas idéias não foram adotadas e ele sequer pode opinar. Todos estavam muito ocupados com o projeto inícial do jeito Americano (Democracia, etc.). Muitas organizações maçônicas negaram qualquer conexão especial. Isto se aplica também à criação original do Selo, mas não a decisão de inclui-lo em 1935 na nota de dólar. O jornal do website Escocês The Scottish Rite Jounarl cita Henry A. Wallace como segue, dizendo que após ter visto o quadro do Grande Selo, levou-o ao Presidente: Roosevelt, olhou a reprodução colorida do Selo, e o primeiro detalhe a lhe chamar a atenção foi a representação do Olho que Tudo Vê — uma representação Maçônica do Grande Arquiteto do Universo. A seguir, ficou impressionado com a idéia que a fundação para a nova ordem havia sido inscrita como 1776, mas seria completada somente sob o olho do Grande Arquiteto. Roosevelt, assim como eu, era maçom do 32.º grau. Sugeriu então que o Selo fosse posto na nota de dólar. [1] A universidade do Estado de Iowa tem uma coleção de fotografias um dólar com as palavras “Um Símbolo do Novo Negócio. Henry A. Wallace”. [2] . "NOVUS ORDO SECLORUM" significa, "nova ordem para os séculos dos séculos", Também encontramos esta frase: "Annuit Oceptis" (significa: Nosso projeto será coroado de sucesso). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram Maçons, em 1933 ordenou que se introduzisse esse simbolo nas notas de 1 dólar. Portanto esperamos ter explicado o motivo do símbolo da maçonária no olho que tudo vê.