quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A EX-PREFEITA NÚBIA COZZOLINO MERDALHOU A ELEIÇÃO EM MAGÉ.

OS ELEITORES DEPENDENTES DE PRODUTOS E SERVIÇOS DOS PSFs E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ESTÃO CONFUSOS. SE PEGUNTAM, EM QUEM VOTAR? A EX-PREFEITA NÚBIA APRESENTOU NO SEU REDUTO ELEITORAL NADA MENOS, QUE MAIS DE CINCO CANDIDATOS A DEPUTADO ESTADUAL E A FEDERAL, MERDALHOU GERAL A ELEIÇÃO EM MAGÉ, DOS PROVÁVEIS 130.000 MIL VOTOS VÁLIDOS ELA CONSEGUIU DISTRIBUIR PARA OS CANDIDATOS DE FORA MAIS DE 50.000 MIL VOTOS, COM ÚNICO OBJETIVO, NÃO ELEGER NINGUÉM E EVITAR QUE CRESÇA UMA NOVA LIDERANÇA NO MUNICÍPIO. DESTA FORMA ELA E SUA FAMÍLIA VÃO CONTINUAR COMANDANDO A POLÍTICA DE MAGÉ, POR MAIS ALGUMAS DÉCADAS, CURIOSO É A SUGESTIVA PROMOÇÃO DA FIGURA ACIMA, TEM PARA TODO GOSTO E PREÇO, BEM AO MODO E MANEIRA DESTE CLÃ, COMO NINGUÉM É PERFEITO VOU RESPEITAR A PROMOÇÃO DA BANCA, MAS DEIXO CLARO QUE NÃO DESEJO COMPRAR NENHUM PRODUTO DESTES. AVISO: CARO ELEITOR ESTAMOS LIQUIDANDO ESTES PRODUTOS. MOTIVO: MUDANÇA DE ESTAÇÃO E CHEGADA DE NOVO ESTOQUE, PORTANTO ESCOLHA COM BASTANTE ATENÇÃO NÃO ACEITAMOS DEVOLUÇÃO OU FAZEMOS TROCA, OBRIGADO, VOTE SEMPRE! A GERÊNCIA NÚBIA COZZOLINO.

O deputado estadual Ary Rigo (PSDB), primeiro-secretário da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul e principal operador político do governador serrista André Pucinelli, conta detalhes do esquema de corrupção.

Está tudo aí: a própria Assembléia, o Tribunal de Justiça, o Ministério Público e o prefeito de Dourados (hoje incomunicável numa prisão estadual).

A grana era de R$ 3 milhões mensais. Em Campo Grande e nas principais cidades do Estado a revolta toma conta da população. Em poucas horas mais de 50 mil pessoas viram no Youtube o vídeo abaixo, gravado sem que o tucano Ary Rigo soubesse. Veja e se choque com o que os amigos de Serra fazem:

PRESIDENTE DO STF CEZAR PELUSO DIVERGE DO RELATOR CARLOS AYRES BRITO.

Sinal da divisão interna do Supremo Tribunal Federal (STF) e da temperatura do tema, o julgamento da Lei da Ficha Limpa foi interrompido ontem após uma sessão tumultuada. O presidente do STF, Cezar Peluso, tentou derrubar toda a lei, questionando um aspecto da norma que não foi contestado pelos advogados de Joaquim Roriz (PSC). Ministros reagiram. Disseram que a proposta era absurda. O ministro Dias Toffoli adiou a discussão para hoje. Peluso argumentou que uma mudança que o Senado fez no texto aprovado pela Câmara obrigava o projeto a ser votado novamente pelos deputados, antecipando assim sua posição pela inconstitucionalidade. Na votação no Congresso, alteração proposta pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ) trocou a expressão “os que tenham sido” pela expressão “que forem”. Assim, o trecho que determina que políticos condenados por órgãos colegiados ficam inelegíveis passou de “os que tenham sido condenados” para “os que forem condenados”. A mudança, no entendimento de Peluso, mudou o sentido da lei e por isso o projeto deveria ser novamente votado na Câmara. Esse ponto não foi questionado pelos advogados de Roriz. Isso levou os ministros a reagirem. Relator da ação de Roriz, o ministro Carlos Ayres Britto, que votou pela validade da lei, disse que a manobra era uma inovação. “Isso está me parecendo um salto triplo carpado hermenêutico”, afirmou, provocando risos entre quem acompanhava a sessão. Peluso reagiu: “Isso me parece muito interessante do ponto de vista publicitário, mas não do ponto de vista jurídico.”

STF JULGA CASO DE RORIZ HOJE.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e diversas entidades da sociedade civil que defendem a Lei da Ficha Limpa assinaram ontem um manifesto em favor da norma, que será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) hoje. O primeiro caso de inelegibilidade que será julgado pelos ministros da Corte é o do candidato ao governo do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC). O manifesto colheu mais de 70 assinaturas, entre elas, de juristas renomados como Paulo Bonavides, Celso Antonio Bandeira de Mello, Fabio Konder Comparato, Dalmo de Abreu Dallari e Hélio Bicudo, além de representantes de entidades de magistrados, advogados, procuradores, jornalistas e outras classes profissionais. O texto rebate argumentos que poderiam derrubar a lei no STF, como o princípio da anualidade - que impede mudanças no processo eleitoral nos doze meses anteriores ao pleito -, da irretroatividade - que diz que a lei não pode retroagir para prejudicar alguém - e o da presunção de inocência até decisão definitiva da Justiça.