Temer rechaçou chamar de farra a prática de deputados que fizeram viagens internacionais de turismo pagas pela Câmara ou que levavam parentes em viagens com suas cotas.
"Não havia uma farra e sim regras pouco específicas. Agora não, e esses casos devem diminuir", afirmou, admitindo que a venda de passagens da cota "não é admissível".
Temer anunciou uma comissão interna que em 30 dias fará um diagnóstico visando diminuir custos da Câmara.D: