terça-feira, 28 de abril de 2009

FARRA POLITICA

Temer rechaçou chamar de farra a prática de deputados que fizeram viagens internacionais de turismo pagas pela Câmara ou que levavam parentes em viagens com suas cotas.

"Não havia uma farra e sim regras pouco específicas. Agora não, e esses casos devem diminuir", afirmou, admitindo que a venda de passagens da cota "não é admissível".

Temer anunciou uma comissão interna que em 30 dias fará um diagnóstico visando diminuir custos da Câmara.D:

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