sexta-feira, 9 de outubro de 2009

COAF - QUEM DENUNCIOU MOVIMENTAÇÃO DE R$ 3.000.000,00 PARA ASILO DE CAMBUCI-RJ FECHADO DESDE 2005.

COORDENADORIA DE ATIVIDADES FINANCEIRAS DO MINISTÉIRO DA FAZENDA, DENUNCIOU ESTE DESVIO MILHONÁRIO.
A ex-prefeita Núbia ainda tem a cara de pau de dizer que não fez nada, que esta sendo perseguida pelo Ministéiro Público, desta vez o MP soube deste desvio atraves da COAF, veja abaixo os envolvidos e o tamanho da maldade.
Entre os presos, está Charles Cozzolino, irmão de Núbia Cozzolino. Por medida de segurança, seis presos foram levados para a carceragem de Neves, em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Duas mulheres foram encaminhadas para a delegacia do Centro de Niterói.  Segundo a polícia, o objetivo é manter os acusados longe do município para evitar manifestações políticas. O depoimento do ex-prefeito Charles Cozzolino que seria em Magé foi adiado e a nova data ainda não foi marcada. Núbia Cozzolino também está sendo investigada por este crime num outro inquérito, que será encaminhado para o Tribunal de Justiça, porque mesmo sendo prefeita afastada, ela só pode ser julgada por desembargadores. Segundo investigações da polícia, além de desvio de verba pública,  os envolvidos são suspeitos de fraudar licitações públicas e superfaturar a compra de aparelhos hospitalares e uniformes. O rombo nos cofres públicos pode chegar a R$ 100 milhões, informou a polícia.
De acordo com o delegado titular da 65ª DP, Marcos Quelotti, as investigações começaram há cinco meses, quando a Coordenadoria de Atividades Financeiras do Ministério da Fazenda (Coaf) avisou à polícia sobre a grande movimentação financeiras dos presos. A quadrilha usava as contas da ONG Vida Plena, que funcionava em Cambuci, no Noroeste Fluminense. A organização movimentou cerca R$ 3 milhões para um asilo, onde viviam apenas cinco idosos. O delegado informou ainda que o asilo - fechado desde 2005 pelas péssimas condições de atendimento aos idosos - tinha contrato inicial para movimentar até R$ 15 milhões. Segundo o delegado Roberto Cardoso, diretor do Departamento Geral de Polícia da Baixada, praticamente todo o dinheiro apreendido durante a operação estava numa mesma casa.
Fonte: www.Globo.com.br






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