Para presidente, Serra continua bem na frente, no patamar de 40%, Dilma no de 25% e Marina no de 15%. Serra cai um pouco na periferia metropolitana e dispara no interior. Num mano a mano daria Serra no nível de 50% e Dilma 30%. O voto de Marina é distribuído em porcentagens iguais.
Para governador, Cabral está no patamar de 35% e Garotinho e Gabeira empatados em 20%. Cabral tem certa estabilidade na capital, periferia e interior. Garotinho parte do interior com 30%, na periferia está no nível de 25% e na capital um pouco acima de 10%. Gabeira faz caminho inverso. Uns 30% na capital, uns 15% na periferia e um pouco acima de 10% no interior.
Para Senador em 2 votos, Crivella está quase no patamar de 40%, Cesar Maia no de 35%, Benedita no de 30%, Manoel Ferreira e Picciani no de 10% e os demais de 5% para baixo. Cesar Maia se mantém neste patamar nas 3 grandes regiões. Crivella fica acima de seu patamar na periferia e um pouco abaixo na capital e interior. Benedita apenas oscila em seu patamar dos 30%.
Uma garantia: teremos segundo turno no Estado do Rio. Como há um só ator na imprensa nessa pré-campanha, Cabral, seu patamar hoje deve ser também seu teto. Com outros times em campo, deve apontar para baixo, quem sabe perto de 30%, ou menos. Gabeira e Garotinho vão crescer, talvez para um nível de 25%. O segundo turno fica indefinido com leve vantagem para Cabral. Em 2006, Cabral entrou no segundo turno com a vantagem de 37% a 22% (Denise Frossard). Agora, mesmo que possa vencer o primeiro turno, a vantagem neste será estreita, ficando indefinido o segundo turno.
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