sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

MAGÉ UMA CIDADE PERDIDA NO TEMPO.

Ruínas da Fazenda da Mandioca

Passando pela BR 116, com destino ao Rio de Janeiro, e desejando conhecer pontos históricos e turísticos de Magé, na altura do quilômetro 132,50, encontra-se a Av. Santos Dumont. Esta termina no bairro de Piabetá, seguindo em direção a Vila Inhomirim, observando as placas existentes de sinalização. Na Avenida Automóvel Clube, na altura da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, existe uma rua à direita, seguindo-a até encontrar a próxima à esquerda. Haverá uma bifurcação no primeiro caminho à esquerda, a uns cem metros estão as ruínas da Fazenda da Mandioca. Seu antigo e famoso proprietário, o barão Georg Heinrich von Langsdorff em 1820, ode resolveu fixar residência na terra que aprenderá a amar e, escolhe Magé, onde comprou a fazenda, que fica as margens do Caminho Novo das Minas Gerais. A fazenda da Mandioca, em função de estar na rota entre o Rio e Minas Gerais, era pouso obrigatório de ilustres visitantes, como Willian John Burchell, Saint Hilaire, Rugendas, Aimé Adrien Taunay, Hercules Florence, Ludwig Riedel, entre outros.


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