O cantor, compositor e pianista, um dos maiores nomes da bossa nova, morreu aos 80 anos, em Santo André, São Paulo. Seu verdadeiro nome era Alfredo José da Silva.
O artista plástico descendente de americanos ganhou notoriedade nos anos 60. Morreu aos 78 anos, em São Paulo, em setembro.
Empresário (fundou a Metal Leve), Mindlin dedicou-se desde a adolescência a sua paixão pelos livros. Morreu aos 95 anos, em São Paulo, em fevereiro.
O mestre da clarinete morreu em julho, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Em sua discografia figuram parcerias com Tom Jobim, João Bosco, Edu Lobo e Maysa, entre outros.
José Ramiro Sobrinho foi um dos maiores cantores sertanejos do país, em dupla com o irmão, Ranulfo, o Xavantinho. Morreu aos 70 anos, em fevereiro.
O filho do “Marechal da Vitória” das Copas de 1958 e 1962 foi um grande homem de rádio e televisão. Morreu aos 86 anos, em São Paulo, em setembro.
O mais famoso dos delegados brasileiros era candidato à reeleição no Senado. Morreu poucos dias depois da eleição, aos 79 anos, em São Paulo.
A vítima mais ilustre do terremoto do Haiti se encontrava em Porto Príncipe para uma palestra. Seus sucessores continuam o trabalho da Pastoral da Criança. Ela tinha 75 anos.
O mestre da crônica esportiva morreu aos 83 anos, em março. A televisão lhe deve a criação do Jornal Nacional, entre outras realizações.
Cega desde os 17 anos, a pedagoga morreu em agosto, aos 91 anos. Sua vida foi dedicada à causa dos deficientes visuais.
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Com talento, trabalho e coragem, eles deram grandes contribuições à arte, à cultura e à sociedade. Por isso não serão esquecidos.
Fonte: Época
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