domingo, 26 de dezembro de 2010

OS 10 BRASILEIROS QUE FARÃO FALTA.

Cantor, pianista e compositor Johnny Alf, um dos precursores da bossa nova, é tema de livros; músico morreu nesta quinta-feira

Johnny Alf

O cantor, compositor e pianista, um dos maiores nomes da bossa nova, morreu aos 80 anos, em Santo André, São Paulo. Seu verdadeiro nome era Alfredo José da Silva.

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Wesley Duke Lee

O artista plástico descendente de americanos ganhou notoriedade nos anos 60. Morreu aos 78 anos, em São Paulo, em setembro.

José Mindlin

Empresário (fundou a Metal Leve), Mindlin dedicou-se desde a adolescência a sua paixão pelos livros. Morreu aos 95 anos, em São Paulo, em fevereiro.

http://veja.abril.com.br/blog/passarela/files/2010/07/foto_Paulo_Moura_01_hq.jpg

Paulo Moura

O mestre da clarinete morreu em julho, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Em sua discografia figuram parcerias com Tom Jobim, João Bosco, Edu Lobo e Maysa, entre outros.

http://www.ufmg.br/online/arquivos/anexos/Pena%20Branca%20foto%202.JPG

Pena Branca

José Ramiro Sobrinho foi um dos maiores cantores sertanejos do país, em dupla com o irmão, Ranulfo, o Xavantinho. Morreu aos 70 anos, em fevereiro.

Tuta (Paulo M. de Carvalho)

O filho do “Marechal da Vitória” das Copas de 1958 e 1962 foi um grande homem de rádio e televisão. Morreu aos 86 anos, em São Paulo, em setembro.

Romeu Tuma

O mais famoso dos delegados brasileiros era candidato à reeleição no Senado. Morreu poucos dias depois da eleição, aos 79 anos, em São Paulo.

Foto: Reprodução/TV Globo

Zilda Arns

A vítima mais ilustre do terremoto do Haiti se encontrava em Porto Príncipe para uma palestra. Seus sucessores continuam o trabalho da Pastoral da Criança. Ela tinha 75 anos.

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Armando Nogueira

O mestre da crônica esportiva morreu aos 83 anos, em março. A televisão lhe deve a criação do Jornal Nacional, entre outras realizações.

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Dorina Nowill

Cega desde os 17 anos, a pedagoga morreu em agosto, aos 91 anos. Sua vida foi dedicada à causa dos deficientes visuais.

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Com talento, trabalho e coragem, eles deram grandes contribuições à arte, à cultura e à sociedade. Por isso não serão esquecidos.

Fonte: Época

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