domingo, 8 de janeiro de 2012

BR 493 - MAGÉ/MANILHA - A RODOVIA DA MORTE.

Foto: Maíra Coelho / Agência O DiaAsfalto ruim e falta de acostamento e de sinalização levam risco a quem passa pelas estradas de acesso à cidade. Intervenções congestionam as vias. 
Abandonada pelo poder público, a Estrada Manilha-Magé (BR-493), administrada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), é cenário de frequentes acidentes. Faltam sinalização, acostamentos e manutenção. “Qualquer um vê que a estrada está largada. É muito buraco, a pista é estreita e não tem sinalização alguma. Quase todo dia tem acidente”, enumera o pedreiro Adin Cordeiro, 61. “Nós, moradores, também corremos riscos”, alerta Edmilson Abdias, 39.  
Na Niterói-Manilha, os engarrafamentos constantes, provocados por obras no Km 318, em São Gonçalo, e no Km 295, em Itaboraí, são alvo de queixas de usuários. “Moro em Itaboraí e trabalho no Rio. Fico muito tempo parado nesse trecho e acabo levando duas horas para chegar em casa”, reclama Fabrício Bastos, 31. Quem vai para Friburgo pela rodovia Amaral Peixoto (RJ-104) é obrigado a desviar de buracos. Seguindo pela RJ-116, também é fácil se deparar com más conservação e sinalização. 
VDF 

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