A opção da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Rio pelo veículo Fluence Privilége 2.0, da marca Renault, fabricada na Argentina, para substituir os atuais Boras, da Volkswagen, usados pelos 70 deputados, causou indignação junto à população e já leva parlamentares de oposição a exigir “mais transparência” no que a Casa chama de “padronização da frota”. Das três versões do Fluence, todas com motor 2.0 hi-flex (etanol e gasolina), com diferença apenas em itens internos, a unidade do Privilége é a mais cara: R$ 76.390 — R$ 16.100 a mais que a versão mais barata, a Dynamique.
VDF
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