Embora no Brasil o mundo da aventura comece a chamar mais atenção (a última Adventure Fair em São Paulo, em setembro, atraiu 57 mil pessoas e gerou R$ 350 mil em vendas), a vida dos aventureiros nacionais não é tão fácil. Viver de arriscar é para poucos, não só pela coragem, mas pelos altos custos envolvidos. A mergulhadora em apneia (mergulho sem cilindro de oxigênio) Karol Meyer, 41, que o diga. Ela já esteve em lugares nunca antes explorados, como o Buddy Dive Resort, no Bonaire (Caribe), tem três recordes mundiais em modalidades extremas e está no Guinness Book após ter ficado 18 minutos e 32 segundos sem respirar debaixo d´agua. Apesar dos feitos extraordinários, ela ainda mantém um cargo de bancária para conseguir patrocinar suas viagens. “Está difícil conciliar os dois, mas devo conseguir mais um contrato e assim vou poder me dedicar somente ao mergulho”, conta a recordista, que está no esporte há 14 anos e dá cursos e palestras pelo Brasil.
Fonte: Isto É
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