quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ONG QUE TENTA LIBERAR A MACONHA CHEGA AO BRASIL. (NOME CIENTÍFICO CANNABIS SATIVA).

http://www.30giga.com.br/wp-content/uploads/2009/05/maconha.jpg
Uma das organizações não-governamentais (ONGs) americanas mais atuantes em defesa da descriminação da maconha, a Norml, chega ao Brasil nas próximas semanas. Com sede no Rio de Janeiro, a ONG tentará formar grupos para lutar no Congresso pela liberação da droga. "Nossas ações serão, basicamente, acompanhar o noticiário sobre maconha no País, organizar eventos e protestos, além de pressionar os legisladores para aprovar a descriminação da maconha. Nosso objetivo é combater a proibição da maconha para adultos", disse um dos gerentes da Norml, Ross Belvilly, de 42 anos. "Esperamos formalizar o contato em outras cidades para levar nossa mensagem." Com sede na Califórnia, a Norml brasileira adaptará o discurso original. No lugar de propostas mais voltadas para o uso medicinal da droga, no Brasil, o discurso privilegiará a relação entre a venda ilegal e a violência. Nem bem terminou um conturbado processo político, onde os candidatos Dilma e Serra tiveram entre as questões fundamentalista religiosas (moral), como pilar motivador de decisões do eleitor, na escolha em quem votaria, um dos temas polêmico da eleição volta a pauta para o Congresso ter que expressar suas posições pela discricionalidade ou não da maconha. Esperamos que o Congresso e o Senado tenham bom-senso na decisão que tomarem.
Fonte: IstoÉ
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2 comentários:

Arte em madeiras disse...

a favor,se a maconha for liberada libertaremos os jovens que são reféns dos traficantes!

José Fonte de Santa Ana disse...

Maconha como está não é legal. Têm que legalizar!
Maconha chama ao uso de drogas ilícitas? Não! O uso da maconha é o resultado do chamado das drogas lícitas que abrem portas para todas as outras, a bebida alcoólica e o cigarro.
A certeza de que como está não pode ficar, está clara para todo o mundo. Porque não é legal.
Temos hoje no Brasil, milhões de irmãos e suas famílias sofrendo pelo preconceito e falta de vontade política, trazendo prejuízos de ordem financeira à sócio-familiar. Levando aos lares brasileiros a aflição e o desespero, por inclusive questões judiciais.
É preciso legalizar, como a própria palavra diz, tornar legal, interpretando-a em todos os seus sentidos. Têm que estudar e acompanhar com pesquisas cientificas para se orientar e orientar, antes de criminalizar, pois esta segunda opção já provou que não funciona.
Pois a crueldade de preconceituar, ofender, prender, torturar e matar quem aspira a fumaça de uma perfumada folha seca que faz muito menos mal à saúde do homem que a fedida fumaça da folha do cigarro, tem que acabar. Pois, por mais que alguém consiga usá-la continuamente, não se embriagará trazendo o risco da violência para a sociedade, como a embriagues da bebida alcoólica. Ah! A guerra do tráfico? Só existe porque o governo não assume o controle, da produção, venda e consumo.
Sou a favor do homem livre, para que possa lutar por ele próprio e pela humanidade. Mas se alguém cai na armadilha da dependência de uma substância química, temos que apoiá-lo na luta contra ela. Por isso é necessário e obrigatório o controle do estado sobre o plantio, venda e consumo da maconha. Pois é algo que já fugiu do controle, tornou-se popular como a bebida alcoólica e o cigarro, sem o mesmo mal dos dois últimos.
Assistimos diariamente um Lobby, esta pressão velada, extremamente prejudicial para a nossa população, na maioria das vezes ingenuamente alimentado pela grande mídia. Para transformar a nossa justiça e segurança em iniciativa privada. Isto sim, seria o caos.
Transformando inclusive a questão da não legalização da maconha, em um negócio valioso, pois prender passará a ser lucrativo para o ganancioso, enquanto só trará ao estado e aos nossos irmãos brasileiros, muito mais prejuízos de toda ordem e natureza.
Acima descrevi trechos do texto com o mesmo título em meu blog. Em protesto ao equívoco mais prejudicial ao ser humano na atualidade. A proibição ao invés do controle, produção e consumo da maconha.
José Fonte de Santa Ana.

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