Arévalo – Botafogo: Uruguaio como o ídolo Loco Abreu, jogou pouco e mal. Foi embora porque a mulher não se adaptou ao Rio de Janeiro.
Adriano – Corinthians: Contratado em março, acabou se lesionando e entrou em campo pouquíssimas vezes, sempre longe da forma ideal. Fez um gol importante na caminhada do Corinthians rumo ao título, mas mesmo assim ficou devendo.
Araújo – Fluminense: Repatriado pelo Tricolor com um dos maiores salários do elenco, nunca se destacou. Em 24 partidas, fez apenas quatro gols e reclamou mais do que jogou.
Carlos Alberto – Grêmio: Após péssimo início de ano com a camisa do Vasco, foi para o Olímpico, mas decepcionou. Jogou só 12 partidas, marcou um gol e acabou dispensado.
Carlos Alberto – Bahia: Mais uma vez envolvido com muitas lesões, desfalcou a equipe em muitos jogos. Não balançou as redes uma vez sequer.
Cavenaghi – Inter: Anunciado com toda a pompa pelo Colorado, Cavenaghi nunca mostrou bom futebol no Beira-Rio. Em 14 jogos, fez apenas dois gols e acabou pedindo para deixar o clube, o que foi aceito.
Ciro – Fluminense: Negociado pelo Sport a um grupo de empresários por mais de R$ 4 milhões, Ciro foi para as Laranjeiras, mas pouco fez. Recebeu algumas chances, fez dois gols em 14 jogos, mas acabou plantado no banco de reservas.
Denílson – São Paulo: Emprestado pelo Arsenal, o volante voltou ao clube que o revelou, mas acumulou duas expulsões em 12 partidas, deixando a desejar.
Éverton – Botafogo: Após chegar ao futebol mexicano pela incrível quantia de R$ 10 milhões, Éverton decepcionou e, no início de 2011, foi emprestado ao Botafogo. Em General Severiano, foi um mero reserva. Não consegiu se firmar.
Guilherme – Atlético-MG: Contratação mais cara da história do futebol mineiro, o atacante decepcionou demais. Foi muito mal e balançou as redes apenas duas vezes.
Ibson – Santos: Contratado pelo Peixe por R$ 9 milhões, o volante não conseguiu se readaptar com a velocidade que o futebol brasileiro exige. Não teve boas atuações e acabou na reserva. Entrou em campo apenas 16 vezes.
Ilsinho – Inter: Após boas passagens por São Paulo e Shaktar, da Ucrânia, o lateral não voltou o mesmo para o Morumbi. O Tricolor paulista o repassou para o Inter, onde o jogador de 26 anos também não conseguiu render.
Kléberson – Atlético-PR: Após a inexplicável convocação para a Copa do Mundo de 2010, fez um segundo semestre ruim no Flamengo e, em fevereiro, acabou emprestado para o Furacão, onde é ídolo. Mas o tempo passou e o meia não conseguiu sucesso na segunda passagem pela Arena da Baixada. Jogou pouco e mal.
Keirrison – Cruzeiro: Desde a boa passagem pelo Palmeiras, em 2009, o atacante não é mais o mesmo. Após não render em vários clubes, chegou ao Cruzeiro no meio do ano e, em oito jogos no Brasileiro, marcou apenas um golzinho. Pouco, muito pouco.
Rivaldo – São Paulo: Após anunciar que disputaria o Paulistão pelo Mogi Mirim, clube do qual é dono, o meia-atacante acabou despertando interesse do Tricolor paulista, que estava carente de ídolos e tinha esperança em ver uma das estrelas da Copa de 2002 brilhando no Morumbi. Rivaldo teve algumas participações razoáveis, mas nunca no nível Rivaldo.
Renan – Corinthians: Ao se destacar pelo Avaí e chegar a ser convocado para a Seleção Brasileira, o goleiro foi contratado pelo Corinthians. Mas, após três partidas e algumas falhas, foi barrado.
Wellington Paulista – Palmeiras: Não fez um golzinho sequer no Palmeiras e preferiu botar a culpa no técnico Felipão, pegando carona nas frases do ex-companheiro Kléber. Voltou ao Cruzeiro.
Toró – Atlético-MG: Contratado pelo Galo ainda em dezembro de 2010, só estreou em março. Após uma temporada conturbada, foi dispensado.
Jobson – Atlético-MG: Emprestado pelo Botafogo, o atacante voltou a se envolver em confusões em Minas Gerais. Pouco jogou, pouco marcou e acabou tendo o contrato rescindido.
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