quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

UMA SOLUÇÃO COM BASE CIENTÍFICA É IGNORADA PELOS GOVERNOS.

Quase no final da década de 1960, um surto de meningite assolou o interior do estado do Rio de Janeiro. Para combater a doença ou evitar o contágio, as crianças e até mesmo adultos usavam um patuá no pescoço, que levava alho e outros produtos caseiros. O artefato, feito com pano - crendice popular ou não, surtia efeito e muita gente se livrou do contágio. Este tipo de tratamento não era uma determinação oficial.Com a dengue, não existe patuá, mas surge do meio da população ações e iniciativas para se  livrar do contágio. O uso de um repelente caseiro, a borra de café para matar o mosquito transmissor e as plantas crotalária e  citronela são alguns exemplos.

Borra de Café
A bióloga e cientista Alessandra Laranja,   do Instituto de Biocência da UNESP, durante sua pesquisa de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento do  Aedes aegypti. Combate-se o mosquito, colocando a borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, etc. A medida precisa ser exata: 2 colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água. A borra não precisa ser diluída em água. Pode ser colocada diretamente nos locais citados.

Repelente contra picadas 
Os repelentes há muito tempo já circulam na rede Internet este é o mais divulgado:  Junte 10 gramas de cravo da índia, meio litro de álcool e 1 vidro pequeno de óleo corporal (amêndoa, etc). Deixe o cravo da índia e o álcool em infusão  por 4 dias, agitando-os  uma vez por dia. Após os 4 dias, junte-os ao óleo. ESTÁ PRONTO O REPELENTE. Passe-o nos braços e nas pernas. É eficaz, também, borrifar o produto nos cantos da casa. 

Mosquito bom é mosquito morto. 
VDF 

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