Quase no final da década de 1960, um surto de meningite assolou o interior do estado do Rio de Janeiro. Para combater a doença ou evitar o contágio, as crianças e até mesmo adultos usavam um patuá no pescoço, que levava alho e outros produtos caseiros. O artefato, feito com pano - crendice popular ou não, surtia efeito e muita gente se livrou do contágio. Este tipo de tratamento não era uma determinação oficial.Com a dengue, não existe patuá, mas surge do meio da população ações e iniciativas para se livrar do contágio. O uso de um repelente caseiro, a borra de café para matar o mosquito transmissor e as plantas crotalária e citronela são alguns exemplos.
Borra de Café
A bióloga e cientista Alessandra Laranja, do Instituto de Biocência da UNESP, durante sua pesquisa de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento do Aedes aegypti. Combate-se o mosquito, colocando a borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, etc. A medida precisa ser exata: 2 colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água. A borra não precisa ser diluída em água. Pode ser colocada diretamente nos locais citados.
Repelente contra picadas
Os repelentes há muito tempo já circulam na rede Internet este é o mais divulgado: Junte 10 gramas de cravo da índia, meio litro de álcool e 1 vidro pequeno de óleo corporal (amêndoa, etc). Deixe o cravo da índia e o álcool em infusão por 4 dias, agitando-os uma vez por dia. Após os 4 dias, junte-os ao óleo. ESTÁ PRONTO O REPELENTE. Passe-o nos braços e nas pernas. É eficaz, também, borrifar o produto nos cantos da casa.
Mosquito bom é mosquito morto.
VDF
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